quanto mais tempo vivo
mais rostos desabam sobre
o meu
( chão de todos )
alguns se partem em pedaços
como a vida sendo lavada
pelos ventos de Chernobyl
e quanto mais procuro
o fio
o condutor dos metais
mais me faço pedra e osso
sobre este chão
terça-feira, 20 de novembro de 2007
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